sábado, 27 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
Uma nova etapa...
quarta-feira, 17 de junho de 2009
"A nossa maior motivação" - pic incluida...
"Você jamais será um perdedor, enquanto continuar tentando"
"Enquanto você estiver tentando, jamais terá sido derrotado; enquanto você estiver caindo e, em seguida, levantar-se, jamais poderá ser chamado de perdedor; enquanto você continuar abrindo os olhos, agüentando o peso do próprio corpo, e dando um passo depois do outro, o mundo terá que continuar engolindo sua garra, sua força e sua coragem.
A única pessoa que decide quando esse jogo acaba é você.
Sei que seus pais, avós, professores, amigos e colegas, sempre deram a entender -- com a melhor das intenções -- que o placar do jogo da vida é dado por algum juiz externo. Não foi culpa deles: toda a nossa civilização é construída em torno da falácia de que alguma pessoa ou entidade qualquer, pode decidir o que é certo e errado, próprio ou impróprio e até decidir quando você deve ser chamado de perdedor e parar de jogar.
Governos, igrejas, grupos sociais, leis e instituições mundialmente reconhecidas... sempre estabelecem regras e, muitas vezes, decidem quem ganha e quem perde. Mas, ao contrário do que acreditamos, nenhuma instituição, tenha a força que tiver, pode decidir quando você perde. Podem punir você; podem tirar sua liberdade; podem cercar cada passo seu; mas você continuará forçando o jogo a continuar, enquanto não tiver desistido."
Fonte: Aldo Novak, autor do texto, é coach & conferencista.
"Enquanto você estiver tentando, jamais terá sido derrotado; enquanto você estiver caindo e, em seguida, levantar-se, jamais poderá ser chamado de perdedor; enquanto você continuar abrindo os olhos, agüentando o peso do próprio corpo, e dando um passo depois do outro, o mundo terá que continuar engolindo sua garra, sua força e sua coragem.
A única pessoa que decide quando esse jogo acaba é você.
Sei que seus pais, avós, professores, amigos e colegas, sempre deram a entender -- com a melhor das intenções -- que o placar do jogo da vida é dado por algum juiz externo. Não foi culpa deles: toda a nossa civilização é construída em torno da falácia de que alguma pessoa ou entidade qualquer, pode decidir o que é certo e errado, próprio ou impróprio e até decidir quando você deve ser chamado de perdedor e parar de jogar.
Governos, igrejas, grupos sociais, leis e instituições mundialmente reconhecidas... sempre estabelecem regras e, muitas vezes, decidem quem ganha e quem perde. Mas, ao contrário do que acreditamos, nenhuma instituição, tenha a força que tiver, pode decidir quando você perde. Podem punir você; podem tirar sua liberdade; podem cercar cada passo seu; mas você continuará forçando o jogo a continuar, enquanto não tiver desistido."
Fonte: Aldo Novak, autor do texto, é coach & conferencista.
Obrigada Sica
terça-feira, 16 de junho de 2009
Luz verde para correr...
sábado, 13 de junho de 2009
Maria Papoila anti tradição...
terça-feira, 9 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
O caminho certo...
terça-feira, 2 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Viver do sonho...
Uma vez disseram-me que a lei da atracção era um mito urbano; que era uma treta pensarmos em energias positivas ou negativas. Negaram por completo a hipótese sequer de poder vir a haver um fundo de verdade.
Verdade ou não, ao fim de uma longa conversa optei por uma tentativa frustrada de fazer ver que as coisas não seriam bem assim:
A pessoa em questão, numa postura agressiva, começou por me dizer que mesmo licenciada e sem trabalho há alguns anos, fazia um pouco de tudo menos aquilo que lhe dava realmente prazer. Ate aqui não percebia porque discordava tanto da minha teoria já que as duas coisas coincidiam na perfeição: Não arranjava trabalho,vivia mal com a vida e não acreditava numa só palavra daquilo que eu estava a dizer.
Ponderei todas as suas palavras: de facto havia muita coisa que não fazia sentido algum. E que mal tem isso? - pensei. os católicos, também não acreditam em Adão e Eva e no entanto esta história mítica serve-lhes de base para sustento daquilo em que acreditam.
Sim, havia um sentido em tudo aquilo, conclui. Pelo menos num ponto: não interessa grande coisa se levamos à letra ou não aquilo que diz a teoria. O que importa é sermos suficientemente inteligentes para filtrar a informação que interessa para podermos usufruir dela.
Assim, das duas uma: acreditamos naquilo que os nossos sonhos nos dizem, vivemos intensamente dentro deles, sempre com um bom sorriso na cara ou estamos condenados a sobreviver infelizes atormentados por aquilo que a vida nos pode trazer de mau, esquecendo por completo aquilo que nos faz realmente viver.
Como consequência da primeira hipótese,corremos seriamente o risco de esta energia poder interceder a nosso favor nomeadamente em alturas de crise, onde toda a ajuda é preciosa dependendo da forma como é interpretada…
Ora se não vivermos de sonhos, que razão nos faz querer sobreviver?
Obrigada á minha irmã marta que me faz, ultimamente adormecer bem disposta…
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