Agarra que a partir do Saldanha é sempre a descer...
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
De Maratonista a Duatleta...
sexta-feira, 3 de julho de 2009
onde está o wally?
quinta-feira, 2 de julho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
Uma nova etapa...
quarta-feira, 17 de junho de 2009
"A nossa maior motivação" - pic incluida...
"Você jamais será um perdedor, enquanto continuar tentando"
"Enquanto você estiver tentando, jamais terá sido derrotado; enquanto você estiver caindo e, em seguida, levantar-se, jamais poderá ser chamado de perdedor; enquanto você continuar abrindo os olhos, agüentando o peso do próprio corpo, e dando um passo depois do outro, o mundo terá que continuar engolindo sua garra, sua força e sua coragem.
A única pessoa que decide quando esse jogo acaba é você.
Sei que seus pais, avós, professores, amigos e colegas, sempre deram a entender -- com a melhor das intenções -- que o placar do jogo da vida é dado por algum juiz externo. Não foi culpa deles: toda a nossa civilização é construída em torno da falácia de que alguma pessoa ou entidade qualquer, pode decidir o que é certo e errado, próprio ou impróprio e até decidir quando você deve ser chamado de perdedor e parar de jogar.
Governos, igrejas, grupos sociais, leis e instituições mundialmente reconhecidas... sempre estabelecem regras e, muitas vezes, decidem quem ganha e quem perde. Mas, ao contrário do que acreditamos, nenhuma instituição, tenha a força que tiver, pode decidir quando você perde. Podem punir você; podem tirar sua liberdade; podem cercar cada passo seu; mas você continuará forçando o jogo a continuar, enquanto não tiver desistido."
Fonte: Aldo Novak, autor do texto, é coach & conferencista.
"Enquanto você estiver tentando, jamais terá sido derrotado; enquanto você estiver caindo e, em seguida, levantar-se, jamais poderá ser chamado de perdedor; enquanto você continuar abrindo os olhos, agüentando o peso do próprio corpo, e dando um passo depois do outro, o mundo terá que continuar engolindo sua garra, sua força e sua coragem.
A única pessoa que decide quando esse jogo acaba é você.
Sei que seus pais, avós, professores, amigos e colegas, sempre deram a entender -- com a melhor das intenções -- que o placar do jogo da vida é dado por algum juiz externo. Não foi culpa deles: toda a nossa civilização é construída em torno da falácia de que alguma pessoa ou entidade qualquer, pode decidir o que é certo e errado, próprio ou impróprio e até decidir quando você deve ser chamado de perdedor e parar de jogar.
Governos, igrejas, grupos sociais, leis e instituições mundialmente reconhecidas... sempre estabelecem regras e, muitas vezes, decidem quem ganha e quem perde. Mas, ao contrário do que acreditamos, nenhuma instituição, tenha a força que tiver, pode decidir quando você perde. Podem punir você; podem tirar sua liberdade; podem cercar cada passo seu; mas você continuará forçando o jogo a continuar, enquanto não tiver desistido."
Fonte: Aldo Novak, autor do texto, é coach & conferencista.
Obrigada Sica
terça-feira, 16 de junho de 2009
Luz verde para correr...
sábado, 13 de junho de 2009
Maria Papoila anti tradição...
terça-feira, 9 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
O caminho certo...
terça-feira, 2 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Viver do sonho...
Uma vez disseram-me que a lei da atracção era um mito urbano; que era uma treta pensarmos em energias positivas ou negativas. Negaram por completo a hipótese sequer de poder vir a haver um fundo de verdade.
Verdade ou não, ao fim de uma longa conversa optei por uma tentativa frustrada de fazer ver que as coisas não seriam bem assim:
A pessoa em questão, numa postura agressiva, começou por me dizer que mesmo licenciada e sem trabalho há alguns anos, fazia um pouco de tudo menos aquilo que lhe dava realmente prazer. Ate aqui não percebia porque discordava tanto da minha teoria já que as duas coisas coincidiam na perfeição: Não arranjava trabalho,vivia mal com a vida e não acreditava numa só palavra daquilo que eu estava a dizer.
Ponderei todas as suas palavras: de facto havia muita coisa que não fazia sentido algum. E que mal tem isso? - pensei. os católicos, também não acreditam em Adão e Eva e no entanto esta história mítica serve-lhes de base para sustento daquilo em que acreditam.
Sim, havia um sentido em tudo aquilo, conclui. Pelo menos num ponto: não interessa grande coisa se levamos à letra ou não aquilo que diz a teoria. O que importa é sermos suficientemente inteligentes para filtrar a informação que interessa para podermos usufruir dela.
Assim, das duas uma: acreditamos naquilo que os nossos sonhos nos dizem, vivemos intensamente dentro deles, sempre com um bom sorriso na cara ou estamos condenados a sobreviver infelizes atormentados por aquilo que a vida nos pode trazer de mau, esquecendo por completo aquilo que nos faz realmente viver.
Como consequência da primeira hipótese,corremos seriamente o risco de esta energia poder interceder a nosso favor nomeadamente em alturas de crise, onde toda a ajuda é preciosa dependendo da forma como é interpretada…
Ora se não vivermos de sonhos, que razão nos faz querer sobreviver?
Obrigada á minha irmã marta que me faz, ultimamente adormecer bem disposta…
sexta-feira, 29 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
PARABÉNS MISTER...
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Pedir em vez de agradecer...
sábado, 16 de maio de 2009
Devagar, devagarinho...
terça-feira, 12 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Finalmente a caminho de casa...
domingo, 3 de maio de 2009
Uma aventura no Hospital: capítulo 2
Inserido no contexto desta fantástica orquestra das minhas jovens amigas em conjunto com a minha incapacidade de adormecer, sabe-se lá porquê, resolvi escrever este post.
Destacando o facto de ser a primeira vez que me encontro internada, desde que cheguei que senti da parte deste staff um empenho e uma dedicação nunca antes vista em outra parte. Paciência e Solidariedade são as palavras chave. Tentei explorar algumas das razões que fazem estas pessoas darem-se tanto.
Em troca de quê? Será que o seu ordenado paga todo o esforço e dedicação?
Durante a minha permanência fui-me apercebendo de que estas pessoas aprenderam a dar valor a uma coisa muito maior do que aquilo que estamos habituados a pensar : A VIDA
Pensando bem, até faz sentido senão vejamos: que há mais importante do que isso? Perder o autocarro? Sair tarde do emprego? Avariar o carro? Não há dinheiro para pagar o selo?
Mas afinal como podem estas pessoas continuar a dar esperança a estes doentes, muitos deles, sem família, acamados ou sem mais nada?
Como podem estas pessoas continuar a lutar por uma vida que não é a sua, mesmo sabendo que a quem a pertence não o queira fazer?
Que coisa tão importante é esta que faz estes profissionais prenderem os seus doentes a este mundo incansavelmente?
Juro que tentei. Infelizmente, a única semelhança que consigo encontrar entre mim e estas pessoas é o meu pensamento egocêntrico: o que é que me faz sair as 5h40 de casa para fazer umas piscinas?
Já agora, talvez um dia possamos, como estas pessoas dar importância aquilo que realmente a tem.
Obrigada a todo este staff, especialmente a enfermeira Alexandra, que me ajudaram a juntar as peças desta dura realidade.
sábado, 2 de maio de 2009
acção no hospital...
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Uma aventura no Hospital: capítulo 1
Fui pensando numa maneira de escrever este post.
Escrevi e voltei a escrever e isso fez-me pensar na razão pela qual temos que pensar que as coisas tem uma ordem.
A verdade é que até há uma semana tinha a minha a vida toda organizada e planeada até aos próximos 2 anos e agora de repente tenho a vida de pernas para o ar.
De repente e simplesmente, o peixe deixou de pertencer ao mar e os frutos deixaram de pertencer as árvores.
Afinal porque não posso simplesmente falar daquilo que penso na altura e voltar atrás para falar daquilo que se passou no inicio? decidi dar prioridade áquilo que mais me marcou.
A minha frente tenho duas velhotas, como de resto todo este piso, que acolhe pessoas com problemas similares ao meu.
SIM, também nos acontece a nós, a verdade é que nunca pensamos nisso.
Para todos aqueles que estão comigo, peço-lhes que a minha estadia não seja em vão e que vos sirva de aviso; afinal não é preciso sermos assim tão mal comportados.
Durante a minha permanência aqui, fui tirando o melhor partido das coisas:
Afinal é tudo uma questão de perspectiva: andava há 3 semanas a pensar que seria uma coisa mais grave (um cancro ou assim) e imagine-se: afinal foram SÓ 3 tromboses.
Toda a gente ficou muito assustada, pois meus amigos, digo-vos do fundo do meu coração que me sinto perfeitamente descansada. Assustada andava eu quando não sabia o que tinha.
Por outro lado, é mais uma circunstância da vida, que tenho a certeza me vai fazer ainda mais forte.
Observo atentamente estas duas "jovens senhoras" que estão frente uma da outra:
1 - Uma completamente lúcida e não se mexe (sabe inteiramente o que diz, super inteligente). No entanto está sempre triste porque sabe para onde caminha.
2 - Outra que é sonâmbula, fala pelos cotovelos mas acha que daqui a pouco estará em casa a desfiar a galinha para fazer uma canjinha. Até já disse que vai guardar as patas para logo a noite quando os filhos lá forem jantar. Até diz que conhece um sitio onde arranja as unhas por 4 escudos... quem arranjar mais barato que se acuse que o jumbo paga a diferença. Ontem falava com um amigo e despedia-se dele, dizia que amanha passava lá em casa.
Conclusão: qual dessas velhotas sou eu?
Acreditar é a palavra de ordem e a esperança a única coisa que nos mantém calmos.
Quem diria que eu, Maria Papoila que não pára quieta estaria numa cama de hospital, a avaliar o comportamento de pessoas que já fizeram mais do que eu não sei se algum dia terei hipótese de fazer.
Se puder escolher, porque ninguém me impede de pensar naquilo que quero, escolho, indubidalvelmente ser a senhora das patas de galinha. Mentia se dissesse que os momentos de lucidez não me passam pela cabeça; mas quando isso acontece penso nos momentos em que acreditei quando ninguém acreditava e que me fez chegar onde sempre quis.
A única coisa que posso concluir é que passo mais tempo a rir do que a chorar…
Escrevi e voltei a escrever e isso fez-me pensar na razão pela qual temos que pensar que as coisas tem uma ordem.
A verdade é que até há uma semana tinha a minha a vida toda organizada e planeada até aos próximos 2 anos e agora de repente tenho a vida de pernas para o ar.
De repente e simplesmente, o peixe deixou de pertencer ao mar e os frutos deixaram de pertencer as árvores.
Afinal porque não posso simplesmente falar daquilo que penso na altura e voltar atrás para falar daquilo que se passou no inicio? decidi dar prioridade áquilo que mais me marcou.
A minha frente tenho duas velhotas, como de resto todo este piso, que acolhe pessoas com problemas similares ao meu.
SIM, também nos acontece a nós, a verdade é que nunca pensamos nisso.
Para todos aqueles que estão comigo, peço-lhes que a minha estadia não seja em vão e que vos sirva de aviso; afinal não é preciso sermos assim tão mal comportados.
Durante a minha permanência aqui, fui tirando o melhor partido das coisas:
Afinal é tudo uma questão de perspectiva: andava há 3 semanas a pensar que seria uma coisa mais grave (um cancro ou assim) e imagine-se: afinal foram SÓ 3 tromboses.
Toda a gente ficou muito assustada, pois meus amigos, digo-vos do fundo do meu coração que me sinto perfeitamente descansada. Assustada andava eu quando não sabia o que tinha.
Por outro lado, é mais uma circunstância da vida, que tenho a certeza me vai fazer ainda mais forte.
Observo atentamente estas duas "jovens senhoras" que estão frente uma da outra:
1 - Uma completamente lúcida e não se mexe (sabe inteiramente o que diz, super inteligente). No entanto está sempre triste porque sabe para onde caminha.
2 - Outra que é sonâmbula, fala pelos cotovelos mas acha que daqui a pouco estará em casa a desfiar a galinha para fazer uma canjinha. Até já disse que vai guardar as patas para logo a noite quando os filhos lá forem jantar. Até diz que conhece um sitio onde arranja as unhas por 4 escudos... quem arranjar mais barato que se acuse que o jumbo paga a diferença. Ontem falava com um amigo e despedia-se dele, dizia que amanha passava lá em casa.
Conclusão: qual dessas velhotas sou eu?
Acreditar é a palavra de ordem e a esperança a única coisa que nos mantém calmos.
Quem diria que eu, Maria Papoila que não pára quieta estaria numa cama de hospital, a avaliar o comportamento de pessoas que já fizeram mais do que eu não sei se algum dia terei hipótese de fazer.
Se puder escolher, porque ninguém me impede de pensar naquilo que quero, escolho, indubidalvelmente ser a senhora das patas de galinha. Mentia se dissesse que os momentos de lucidez não me passam pela cabeça; mas quando isso acontece penso nos momentos em que acreditei quando ninguém acreditava e que me fez chegar onde sempre quis.
A única coisa que posso concluir é que passo mais tempo a rir do que a chorar…
quarta-feira, 29 de abril de 2009
AVISO
Como so tenho 100 megas de internet, não convem abusar das imagens. Assim sendo tenho a dizer que não foi desta que se livraram de mim e que prontamente vou estar ai para as curvas.
Obrigados a todos pessoal
Obrigados a todos pessoal
quinta-feira, 23 de abril de 2009
treinar treinar treinar
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Jantar das miudas mais giras
segunda-feira, 20 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
domingo, 29 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
capitães dão o exemplo
sexta-feira, 27 de março de 2009
Substimei-vos...
domingo, 22 de março de 2009
The Spirit
quarta-feira, 18 de março de 2009
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